quinta-feira, 25 de abril de 2013

RASGANDO O VÉU


Apaixonada pela vida
tenho entrado no templo do coração
onde me espera sedento
 o infinito
- e nele viajo -
Dentro do tempo e da eternidade
entre o milagre do gozo profundo e
 orgasmos que voam desde as palavras
até o ato das mãos que dançam entre
um cenário de plenitude
 Deleitando-me da glória da vida
- abrirei a porta da gruta que rasgará o véu -
e germinados serão jardins de amor que
nascem do casamento perfeito
 onde o sol abre a noite e
 a todas as outras noites de onde se chegará
ao êxtase desde o amor que baila
até aos sons de músicas e silêncios
Santuário sagrado onde abraçam a existência
despertando o sangue como uma febre e
embriagando-se de prazer as varias essências
- abraçando o destino -
Homem - Mulher


Enamorada de la vida
he entrado en su templo del corazón
donde me esperas sediento
el infinito
- y en elle viajo -
Dentro del tiempo y la eternidad
entre el milagro del gozo profundoy
  orgasmos que vuelan desde las palabras
hasta el acto de las manos que danzan entre
un escenario de plenitud
 Deleitándome entre la gloria de la vida
- abriré la puerta de la gruta que rasgará el velo-
y germinandos serán jardines de amor adonde
nacen del casamiento perfecto
 donde el sol abre la noche y
a todas las otras noches donde si llegará
al éxtasis desde el amor que baila
hasta los sonidos de músicas y silencios
Santuario sagrado donde abrazan la existencia
despertando la sangre como una fiebre y
embriagándose del placer las muchas esencias
- abrazando el destino -
hombre - mujer




sexta-feira, 19 de abril de 2013

VIOLINOS AO VENTO



Irrigando as manhãs
prolongo os dias 
adentrando emoções e lucidez
Cantam os violinos tocando ao vento
- amor e barreiras  -
Barreiras são falta de primaveras
não matemos as primaveras dentro de nós
 - a vida sem amor -
são ocultas e sem verdades

Hoje posso falar dos invernos curtos
 e das primaveras longas

Assim os dias são felizes
- contradizendo -
Ainda que, desertas sejam as noites
com estrelas que dissolvem pingos de sereno 

Os
Violinos ao vento
movimentam os sons
abrindo pontes
 semeando caminhos de felicidade
rasgando pensamentos 
destruindo as barreiras


Regando las mañanas
prolongo los días
llenando de emociones y lucidez
Cantan los violines tocando al viento
- amor y barreras -
Barreras son falta de primaveras
no matemos las primaveras
- la vida sin amor -
son cortas y sin verdades

Hoy puedo hablar de inviernos cortos
y de primaveras largas

Así los días son felices

- contradiciendo -
Aunque, las noches sean desiertas
de estrellas que se disuelven
las gotas de rocío en los
mares de invierno

Los
Violines al viento
mueven los sonidos
- girasoles -
puentes abiertos
camino de regreso
- felicidad -
horizonte que apunta
rasga pensamientos
destruyendo las barreras

sábado, 6 de abril de 2013

SENTIMENTO SOLITÁRIO


Posso ser a fatalidade
que caminha rumo ao teu destino
 porque o teu caminhar fere a 
beleza de um sentimento
que morre num céu vazio 

Mas, vestindo-me de vermelho posso 
arranhar a sombra que brilha em teus olhos
para que o seu brilho torne-se armadilha
de tua própria insensatez imatura, e
 saber que não sou uma mulher impetuosa
  simplesmente sou
coroada de amor que apaixona
Não, não jogue ao vento as rosas que te dei
mais tenha a dignidade de beijá-las
na madrugada enquanto não morre a estrela
Não aumente a fria angustia
não deixe-me nas ruas
porque tenho ternura em minhas lágrimas
e no martírio que tortura a minha carne
Cansada estou pois sei que a tua covardia
 caminha como parte de teu engano
Homem do meu amor
sairei das ruas sozinha
mais buscarei as rosas que
eram tuas
 e darei
desde os céus o brilho
e já não serei
o só



SENTIMIENTO SOLITARIO

Puedo ser la fatalidad
que camina rumbo a tu destino
porque tu caminar hiere la
belleza de un sentimiento
que muere en un cielo vacío

Pero, vistiéndome de rojo puedo
rayar la sombra que brilla en tus ojos
para que el brillo se convierta en trampa
de tu propia insensatez inmadura, y
sepas que no soy una mujer impetuosa
simplemente estoy
coronada de amor que enamora

No, no tires al viento las rosas que te di
pero ten la dignidad de besarlas
en la magrugada mientras no muera la estrella
No aumente la fría angustia
no me dejes en las calles
porque tengo ternura en mis lágrimas
y en el martirio que tortura mi carne
Estoy cansada puesto que se que tu cobardía
camina como parte de tu engaño

Hombre de mi amor
saldré a las calles sola
pero buscaré las rosas que
eran tuyas
y daré
desde los cielos el brillo
y ya no estaré
tan sola

















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