que
bebe, mas não
bebe por sede seu veneno
I
sim por rasgar o amor em dores
são possuídos por sua embriagues,
em suas pirâmides de deuses, são insensatos
O
olho
que vê
as mentes inocentes.
e corrompem sua moral,
São chacais do poder incontrolável de
mentes enfermas e vazias, mentes possuídas
nos atos de holocaustos em campos de concentrações.
A
natureza veste-se de açoites
entropia que desfaz -luz em trevas -
chove lágrimas que peregrinam sem retorno
desordenando nuvens em drogas certeiras
acabando com as vidas.
E
no fim
de toda esta desordem
a luz finalmente sairá das sombras
e o amor será novamente fortalecido de triunfo,
do crescimento de vidas marcada, mas não vencidas.
El
que
bebe,pero no
bebe,pero no
bebe por sed su veneno
Y
Y
sin amor
regando dolores
son poseídos por la ebriedad
de sus pirámides de dioses, son insensatos
El
ojo
que ve
la mente inocente,
y corrompe su moral
son chacales del poder incontenible de
sus mentes enfermas y vacías,mentes poseídas
de los actos de holocaustos en campos de concentración
La
La
naturaleza
humana vestese de azotes
entropía que deshace - luz - tinieblas
Lloviendo lágrimas que peregrinam sin retorno
desordenando nubles de drogas certeras acabando la vida
Y
Y
en el fin
de todo este desorden
la luz finalmente saldrá de las sombras
y el amor será nuevamente fortificado en el triunfo
del crescimiento de vidas marcadas,pero no vencidas