Depois desta guerra
conjugo meu verso ao tempo
onde dorme a noite acidentada de saudade
Minha boca se embriaga do vinho doce
na certeza que ao amanhecer espera pelo sol
Mas, neste momento minhas forças se esgotam
pelos pensamentos que formam infinitos duelos
Olho minha janela iluminada pelo neon da lua
e bebo do deserto sonâmbulo
desta saudade
A saudade dilacera a alma e o coração.
ResponderExcluirProfundo e belo poema.
Belíssimo blogue.
Boa semana
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
A saudade torna-nos frágil....
ResponderExcluirLindo...
Obrigada pela visita; espero que volte mais vezes.
Beijos e abraços
Marta
Oi querida
ResponderExcluirEspero conseguir agora comentar.
Você com suas lindas postagens sensuais que adoro
Beijos no coração
Lua Singular