As rosas são poesias
que perfumam a felicidade
doce e suave
formam de sua beleza
amores sem limites
perfumes incomparáveis
Em seu peito bate um coração
atravessado de labirintos
e na dor de um só espinho
agarra-se ao seu destino
chorando sózinha
Seus sonhos perdem o viço
paira em mantos um suspiro
tempo decadente talha seus medos
num inverno rigoroso
tenta escapar do peso de uma partida
Sua vida rasga a loucura e
no gelo da solidão um grito sinistro
o sangue entre a cova
faz ninhos de espinhos
mais num esforço sobrenatural
nunca desistirá de seu perfume